Hoje em dia, apenas com os métodos tradicionais e rotineiros de tratamento, o índice de recuperação ainda é extremamente baixo. Alguns destes métodos são:  Psicoterapia (individual e em grupo), Terapia Ocupacional,
Terapia Holística,  ações medicamentosas (Psiquiatria), Grupos de auto ajuda, Religião (espiritualidade), entre outros.

 

Além disso, paralelamente, existem os conceitos de cidadania eticamente impostos pela sociedade, como trabalho, estudo, construção da família, adesão da casa própria, etc.; Isso acaba deixando o adicto em uma situação de extrema pressão.
Muitas pessoas entram em recuperação e por um tempo ficam sem usar drogas. Poucas conseguem se manter sem o uso durante o decorrer de toda vida. E a maioria não resiste. E acaba voltando ao uso abusivo.

 

Concordamos que as medidas de tratamento são de extrema importância e fundamental no processo de recuperação.
Mas sabemos que a pessoa em recuperação sente que falta algo, além de criar amadurecimento e senso de responsabilidades.

 

Após algum tempo em recuperação devido à extrema pressão, as vidas destas pessoas voltam a ficar “cinzenta”, “sem cor” e sem alegria. Tem algo errado neste contexto e talvez alguma coisa esteja faltando mesmo.

 

É neste momento que falta o lazer e o verdadeiro prazer em viver a vida.
Em sentir a recompensa do trabalho árduo do dia a dia.

 

Nesta fase, a pessoa busca este lazer e prazer na vida da forma que o mundo lhe oferece e da forma que ele conhece.
Baladas, festas rave, bares. Locais onde predomina o uso de drogas, álcool, prostituição e promiscuidades.
Gerando assim neste indivíduo, desconforto, dificuldade em pensar com clareza e memória eufórica.

É neste ponto que ocorrem as recaídas.

 

Por isso, o projeto “Prazer em Conhecer” foi criado como uma ferramenta adicional ao tratamento da dependência química. De oferecer não só o  que vem dando certo, e sim algo a mais.

 

Proporcionar a estas pessoas, momentos de bem estar através de atividades saudáveis.